Apologética Católica

Maria no catecismo da igreja católica


Tendo em vista a grande quantidade de mal-entendidos e dúvidas acerca dos verdadeiros ensinamentos Católicos concernentes à Virgem Maria, o blog reproduz abaixo alguns dos parágrafos mais didáticos do Catecismo Católico, especialmente devotados à Maria. Esperamos que leitores, ambos católicos de outras tradiçoes religiosas, que por aqui passarem possam esclarecer algumas de suas dúvidas com o auxílio das linhas abaixo.

1       CULTO DE MARIA NO ANO LITÚRGICO

  • § 1172 “Ao celebrar o ciclo anual dos mistérios de Cristo, a santa Igreja venera com particular amor a bem-aventurada mãe de Deus, Maria, que por um vínculo indissolúvel está unida à obra salvífica de seu Filho; em Maria a Igreja admira e exalta o mais excelente fruto da redenção e a contempla com alegria como puríssima imagem do que ela própria anseia e espera ser em sua totalidade.”
  • § 1370 À oferenda de Cristo unem-se não somente os membros que estão ainda na terra, mas também os que já estão na glória do céu: é em comunhão com a santíssima Virgem Maria e fazendo memória dela, assim como de todos os santos e santas, que a Igreja oferece o Sacrifício Eucarístico. Na Eucaristia, a Igreja, com Maria, está como que ao pé da cruz, unida à oferta e à intercessão de Cristo.
  • § 487 O que a fé católica crê acerca de Maria funda-se no que ela crê acerca de Cristo, mas o que a fé ensina sobre Maria ilumina, por sua vez, sua fé em Cristo.
  • § 2042 O primeiro mandamento da Igreja (“Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho”) ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima Virgem Maria e dos santos, em primeiro lugar participando da celebração eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e se abstendo de trabalhos e negócios que possam impedir tal santificação desses dias.

2       FÉ EM DE MARIA FUNDADA NA FÉ EM CRISTO

§ 487     O que a fé católica crê acerca de Maria funda-se no que ela crê acerca de Cristo, mas o que a fé ensina sobre Maria ilumina, por sua vez, sua fé em Cristo.

3       FESTIVIDADES LITÚRGICAS DE MARIA

§ 2042   O primeiro mandamento da Igreja (“Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho”) ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima Virgem Maria e dos santos, em primeiro lugar participando da celebração eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e se abstendo de trabalhos e negócios que possam impedir tal santificação desses dias.

              O segundo mandamento (“Confessar-se ao menos uma vez por ano”) assegura a preparação para a Eucaristia pela recepção do sacramento da Reconciliação, que continua a obra de conversão e perdão do Batismo.

              O terceiro mandamento (“Receber o sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da ressurreição”) garante um mínimo na recepção do Corpo e do Sangue do Senhor em ligação com as festas pascais, origem e centro da Liturgia Cristã.

  • § 2177 A celebração dominical do Dia e da Eucaristia do Senhor está no coração da vida da Igreja. “O domingo, dia em que por tradição apostólica se celebra o Mistério Pascal, deve ser guardado em toda a Igreja como dia de festa de preceito por excelência.”

              “Devem ser guardados igualmente o dia do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Epifania, da Ascensão e do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, de Santa Maria, Mãe de Deus, de sua Imaculada Conceição e Assunção, de São José, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e, por fim, de Todos os Santos.”

4       ORAÇÃO A MARIA

  • § 2675 A partir dessa cooperação singular de Maria com a ação do Espírito Santo, as Igrejas desenvolveram a oração à santa Mãe de Deus, centrando-a na Pessoa de Cristo manifestada em seus mistérios. Nos inúmeros hinos e antífonas que exprimem essa oração, alternam-se geralmente dois movimentos: um “exalta” o Senhor pelas “grandes coisas” que fez para sua humilde serva e, por meio dela, por todos os seres humanos; o outro confia à Mãe de Jesus as súplicas e louvores dos filhos de Deus, pois ela conhece agora humanidade que nela é desposada pelo Filho de Deus.
  • § 2676 Esse duplo movimento da oração a Maria encontrou uma expressão privilegiada na oração da Ave-Maria:

Ave, Maria (alegra-te, Maria).” A saudação do anjo Gabriel abre a oração da Ave-Maria. E o próprio Deus que, por intermédio de seu anjo, saúda Maria. Nossa oração ousa retomar a saudação de Maria com o olhar que Deus lançou sobre sua humilde serva, alegrando-nos com a mesma alegria que Deus encontra nela.

“Cheia de graça, o Senhor é convosco.” As duas palavras de saudação do anjo se esclarecem mutuamente. Maria é cheia de graça porque o Senhor está com ela. A graça com que ela é cumulada é a presença daquele que é a fonte de toda graça. “Alegra-te, filha de Jerusalém… o Senhor está no meio de ti” (Sf 3,14.17a). Maria, em quem vem habitar o próprio Senhor, é em pessoa a filha de Sião, a Arca da Aliança, o lugar onde reside a glória do Senhor: ela é “a morada de Deus entre os homens” (Ap 21,3). “Cheia de graça”, e toda dedicada àquele que nela vem habitar e que ela vai dar ao mundo.

“Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.” Depois da saudação do anjo, tornamos nossa a palavra de Isabel. “Repleta do Espírito Santo” (Lc 1,41), Isabel é a primeira na longa série das gerações que declaram Maria bem-aventurada’: “Feliz aquela que creu…” (Lc 1,45): Maria é “bendita entre as mulheres” porque acreditou na realização da palavra do Senhor. Abraão, por sua fé, se tomou uma bênção para “todas as nações da terra” (Gn 12,3). Por sua fé, Maria se tomou a mãe dos que crêem, porque, graças a ela, todas as nações da terra recebem Aquele que é a própria bênção de Deus: “Bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus”.

  • § 2677 “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós…” Com Isabel também nós nos admiramos: “Donde me vem que a mãe de meu Senhor me visite?” (Lc 1,43). Porque nos dá Jesus, seu filho, Maria é Mãe de Deus e nossa Mãe; podemos lhe confiar todos os nossos cuidados e pedidos: ela reza por nós como rezou por si mesma: “Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38). Confiando-nos à sua oração, abandonamo-nos com ela à vontade de Deus: “Seja feita a vossa vontade”.

“Rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.” Pedindo a Maria que reze por nós, reconhecemo-nos como pobres pecadores e nos dirigimos à “Mãe de misericórdia”, à Toda Santa. Entregamo-nos a ela “agora”, no hoje de nossas vidas. E nossa confiança aumenta para desde já entregar em suas mãos “a hora de nossa morte”. Que ela esteja então presente, como na morte na Cruz de seu Filho, e que na hora de nossa passagem ela nos acolha como nossa Mãe, para nos conduzir a seu Filho, Jesus, no Paraíso.

  • § 2678 A piedade medieval do Ocidente desenvolveu a oração do Rosário como alternativa popular à Oração das Horas. No Oriente, a forma litânica da oração “Acatisto” e da Paráclise ficou mais próxima do ofício coral nas Igrejas bizantinas, ao passo que as tradições armênia, copta e siríaca preferiram os hinos e os cânticos populares à Mãe de Deus. Mas na Ave-Maria, nos “theotokia”, nos hinos de Sto. Efrém ou de S. Gregório de Narek, a tradição da oração é fundamentalmente a mesma.
  • § 2679 Maria é a Orante perfeita, figura da Igreja. Quando rezamos a ela, aderimos com ela ao plano do Pai, que envia seu Filho para salvar todos os homens. Como o discípulo bem-amado, acolhemos em nossa casa a Mãe de Jesus, que se tornou a mãe de todos os vivos. Podemos rezar com ela e a ela. A oração da Igreja é acompanhada pela oração de Maria, que lhe está unida na esperança.
  • § 2146 O segundo mandamento proíbe o abuso do nome de Deus, isto é, todo uso inconveniente do nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e de todos os santos.
  • § 971 “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (Lc 1,48): “A piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é intrínseca ao culto cristão“. A Santíssima Virgem “é legitimamente honrada com um culto especial pela Igreja. Com efeito desde remotíssimos tempos, a bem-aventurada Virgem é venerada sob o título de ‘Mãe de Deus’, sob cuja proteção os fiéis se refugiam suplicantes em todos os seus perigos e necessidades (…) Este culto (…) embora inteiramente singular, difere essencialmente do culto de adoração que se presta ao Verbo encanado e igualmente ao Pai e ao Espírito Santo, mas o favorece poderosamente”; este culto encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de Deus e na oração Mariana, tal como o Santo Rosário, “resumo de todo o Evangelho“.

5       RESPEITO AO NOME DE MARIA

  • § 2146 O segundo mandamento proíbe o abuso do nome de Deus, isto é, todo uso inconveniente do nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e de todos os santos.

6       VENERAÇÃO E NÃO ADORAÇÃO

  • § 971 “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (Lc 1,48): “A piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é intrínseca ao culto cristão“. A Santíssima Virgem “é legitimamente honrada com um culto especial pela Igreja. Com efeito desde remotíssimos tempos, a bem-aventurada Virgem é venerada sob o título de ‘Mãe de Deus’, sob cuja proteção os fiéis se refugiam suplicantes em todos os seus perigos e necessidades (…) Este culto (…) embora inteiramente singular, difere essencialmente do culto de adoração que se presta ao Verbo encanado e igualmente ao Pai e ao Espírito Santo, mas o favorece poderosamente”; este culto encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de Deus e na oração Mariana, tal como o Santo Rosário, “resumo de todo o Evangelho“.

 

 

5 replies »

  1. (Lc 1, 48)
    DORAVANTE TODAS AS GERAÇÕES ME CHAMARÃO BEM-AVENTURADA (Lc 1, 48)
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    A Virgem Maria foi honrada e venerada como Mãe de Deus e Mãe de nós desde os primórdios do cristianismo.
    Nos três primeiros séculos, a veneração de Maria está contida principalmente dentro do culto de seu Filho.

    Um padre da Igreja resume a sensação deste culto mariano originais referindo-se a Maria com estas palavras: “. Os profetas e apóstolos que você anunciou que você realizou com o mais alto louvor”

    Nestes primeiros séculos podem ser recolhidas apenas boatos de devoção mariana. Entre eles estão alguns vestígios arqueológicos nas catacumbas, mostrando a adoração e veneração, que os primeiros cristãos tinham para Maria.

    Tal é o caso das pinturas marianas das catacumbas de Priscila: em um deles mostrado aureolada Virgem com o Menino ao peito e um profeta (Isaías talvez) de um lado; os outros dois representam a Anunciação e a Epifania.

    Todos são do final do segundo século.

    Nas catacumbas de São Pedro e São Marcelino também admira uma pintura de III / IV século que descreve Maria no meio de São Pedro e São Paulo, com as mãos estendidas e rezando.

    Um magnífico exemplo da devoção mariana é a oração ” SUB TUUM PRAESIDIUM”(NÓS VOAMOS PARA SEU PATROCÍNIO )
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    Que remonta ao século III-IV, em que ele vai para a intercessão de Maria.
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    AGOTA:
    Os Padres do quarto louvor de muitas maneiras diferentes para a Mãe de Deus século.
    São Epifanio, combate o erro de uma seita de latria tributados sauditas que Maria, depois de rejeitar tal adoração, escreve: “Seja honesto Maria! ! Seja adorado o Senhor. ”

    A mesma distinção é visto em Santo Ambrósio, que, depois de elogiar a “mãe de todas virgem” é alta e clara, enquanto que, quando ele diz que
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    “Maria é o templo de Deus não é o Deus do templo”, para colocar sua verdadeira devoção mariana, como distinto de Deus professado.

    NOTAS:
    Há evidências de que no tempo do Papa São Silvestre, no fórum, onde ele já havia erguido um templo para Vesta, construído aquele cuja invocação era Santa Maria de la Antigua.
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    Da mesma forma Bispo Alexandre de Alexandria consagrou uma igreja em honra da Mãe de Deus. Sabe-se também que, na Igreja da Natividade na Palestina, que remonta ao tempo de Constantino, pelo culto do Senhor, foi homenageado Mary lembrando a concepção milagrosa de Cristo.

    AGORA:
    Na liturgia eucarística há dados confiáveis que mostram que a menção venerativa de Maria na oração eucarística remonta a 225 e em festas ENCARNACION do Senhor, Natividade, Epifania, etc.,

    Também são homenageados sua mãe.
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    Frequentemente salientado que, no ano 380 da primeira festa mariana foi instituído, seja chamado de “memória da Mãe de Deus”, “Festa da Santíssima Virgem” ou “Festa da Mãe gloriosa”.
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    O TESTEMUNHO DOS PADRES DA IGREJA
    O primeiro padre da Igreja que escreve sobre Maria Santo Inácio de Antioquia (+ 110 c.), Que defende contra Docetistas a realidade humana de Cristo quer dizer que ele pertence à linhagem de Davi, verdadeiramente nasceu da Virgem Maria.

    Foi concebido e nascido de Santa Maria; esta concepção foi virginal, e que a virgindade pertence a um desses mistérios escondidos no silêncio de Deus.
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    Em São Justino (+ c. 167) reflexão aparece Marian enviado para Gen 3, 15 e paralelismo antitético ligada Eva-Maria. No Diálogo com Trifão, Justino insiste sobre a verdade da natureza humana de Cristo e, portanto, na realidade da maternidade Santa Maria de Jesus, como Santo Inácio de Antioquia,
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    Enfatiza a verdade do nascimento virginal e incorpora paralelismo Eva-Maria o seu argumento teológico. É um fio paralelo que servirá os mais ricos e teologia mariana constante dos Padres.

    Ireneu de Lyon (+ c. 202), em um ambiente polêmico contra os gnósticos e Docetistas sublinha a realidade corporal de Cristo e da verdade de sua geração no ventre de Maria.

    Também faz com que a maternidade divina das bases da sua cristologia: a natureza humana assumida pelo Filho de Deus no seio de Maria, que permite a morte redentora de Jesus chegar a toda a humanidade. Sublinha também o papel maternal de Santa Maria, em seu relacionamento com Adam, e em cooperação com o Redentor.
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    No norte da África, Tertuliano (+ c. 222), em sua controvérsia com o gnóstico Marcião), que Maria é a Mãe de Cristo, que foi concebido em seu seio virginal.

    No terceiro século que começa a usar o título de THEOTOKOS (MÃE DE DEUS).

    Orígenes (+ 254 c.) É o testemunho primeiro conhecido deste título.
    No formulário de recurso aparece pela primeira vez na oração tuum praesidium Sub que, como já disse anteriormente, é a mais antiga oração mariana conhecida.
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    Já no século IV, o mesmo título é usado na profissão de fé de Alexandre de Alexandria contra Arius.

    A partir daqui vem universalidade e muitos santos padres que para explicar a dimensão teológica desta verdade -San Efrém, Atanásio, Basílio, Gregório de Nazianzo, Gregório de Nissa, Santo Ambrósio, Santo Agostinho, Proclo Constantinopla, etc.,

    A tal ponto que o título de Mãe de Deus torna-se o mais utilizado quando se fala de Santa Maria.

    A verdade da maternidade divina foi definida como dogma de fé, no Concílio de Éfeso, em 431.
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    PRERROGATIVAS OU PRIVILÉGIOS MARIANOS
    A descrição dos primórdios da devoção mariana seria incompleta se um terceiro elemento fundamental em seu desenvolvimento não pode mencionar: a firme convicção da singularidade da pessoa de Santa Maria -excepcionalidad como parte de seu mistério e sintetizada no declaração de santidade total, o que é conhecido como o epíteto mariano de “privilégios”.
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    Este é um “privilégio” que encontra a sua razão em Santa Maria relação maternal com Cristo e do mistério da salvação, mas eles estão realmente dando-lhe abundantemente
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    Ela convenientes graças ao jogo sua missão única e universal. Estes privilégios ou prerrogativas Mariano não entendida como algo acidental ou supérfluo, mas como algo necessário para manter a integridade da fé.

    Santo Inácio, Justino Mártir e Tertuliano fala de virgindade. O mesmo acontece com Irineu. No Egito, Orígenes defendeu a virgindade perpétua de Maria, e vê a mãe do Messias como modelo e ajuda dos cristãos.

    No século IV, o termo foi cunhado Aeiparthenos -sempre uma virgem, que S. Epifânio introduz seu símbolo de fé e, em seguida, o Concílio Ecumênico de Constantinopla o pegou em sua declaração dogmática.
    Junto com essa afirmação da virgindade de Maria, que está se tornando cada vez mais comum e universal, você de pé com o passar do tempo a declaração de santidade total da Virgin. Sempre negou a existência do pecado na Virgin, foi aceito no início ela possa existir algumas imperfeições.

    Como em Irineu, Tertuliano, Orígenes, São Basílio, São João Crisóstomo, Santo Efrém, São Cirilo de Alexandria, enquanto Santo Ambrósio e Santo Agostinho rejeitar que as imperfeições na Virgin deve dar.

    Após a definição dogmática da maternidade divina no Concílio de Éfeso (431), uma prerrogativa cheio de santidade está se consolidando e o título de “todos os santos” é generalizada – Panaghia -. O Akathistos é cantado “O Senhor fez tudo santa e gloriosa” (canção 23).

    A partir do século VI, e em conexão com o desenvolvimento da afirmação da maternidade divina e santidade total de Mary, também é visto um desenvolvimento evidente da declaração de prerrogativas marianas.

    Isto é, em especial, sobre questões relacionadas à Dormição da Assunção da Virgem, a total ausência de pecado (incluindo o pecado original) em seu ou seu papel de Medianeira e Rainha.
    /
    Especialmente S. Modesto citação de Jerusalém, Santo André de Creta, São Germano de Constantinopla e São João Damasceno como os Padres dos últimos séculos do período patrístico aprofundado sobre prerrogativas marianas.

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  2. SERMÃO DE JUSTINO MÁRTIR NASCIDO NO ANO 100
    MARIA NA DOUTRINA DA IGREJA DO COMEÇO DO SEGUNDO SÉCULO
    A PRIMEIRA APOLOGIA
    UM POUCO DA SUA BIOGRAFIA:

    (160 dC) Justino nasceu em Flavia Neapolis. Ele foi o primeiro leigo apologista cristão. Como um candidato a incansável da verdade, aprofundou o sistema, principalmente nos estóicos, os pitagóricos e Platão.
    /
    Ele teve um encontro motivou a estudar “uma filosofia mais nobre” que ele sabia. Então, ele começou a estudar as Escrituras e aprender sobre o cristianismo. Justin tinha 30 anos quando se converteu ao cristianismo e viajou vários países discutindo com os pagãos, hereges e judeus sobre a fé.
    /
    Os escritos de Justino Mártir, que chegaram até nós são os dois completos Desculpas e o Diálogo com Trifão.
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    Na primeira Apologia, São Justino protestar contra a condenação dos cristãos por causa de sua religião ou falsas acusações. Baseia que é injusto acusá-los de ateísmo e imoralidade, como eles são cidadãos pacíficos, cuja lealdade ao imperador é baseado em seus próprios princípios religiosos.
    /
    A segunda Apologia é um apêndice do primeiro. Em seu terceiro livro, o mártir faz uma defesa do cristianismo em contraste com o judaísmo, sob a forma de diálogo com um judeu chamado Trifão.
    /
    Justino se recusou a ordem dada por Crescendo de oferecer sacrifícios aos ídolos e corajosamente confessar Cristo foi condenado à morte pelo juiz decapitado [1]
    APOLOGIA
    Para Eva, quando ela ainda era virgem e incorrupta, tendo concebido a palavra que recebeu da serpente, trouxe a desobediência e a morte, a fé no entanto, a Virgem Maria concebeu e alegria quando o anjo Gabriel lhe deu a boa notícia de que o Espírito do Senhor viria sobre ela, e o poder do Altíssimo ofuscar-la, então o que nasceria de seu santo filho de Deus; ao que ela respondeu: “Faça-se em mim segundo a tua palavra.” Justino Mártir (160 dC)

    Maria, a antítese da “Eva, virgem, intacto, depois de ter concebido a palavra da serpente, gerou a desobediência e a morte. Eva.-

    Virgem Maria, tendo fé concebeu e alegria quando o anjo Gabriel anunciou-lhe que o Espírito do Senhor viria para ela e o poder do Altíssimo ofuscar-la, de modo que o ente santo que nascer dela, seria o Filho de Deus, disse: Faça-se em mim segundo a tua palavra;

    Ela nasceu e Ele … por quem Deus destrói a serpente e os anjos e os homens -a que se assemelham a cobra, e livra da morte para aqueles que se arrependem de suas iniqüidades e crer nEle. ” (Diálogo. Com Trif., C.100, PG, VI, 700).

    O binômio Eva-Maria é a primeira visão da era patrística da Santíssima Virgem. Esta primeira paralelismo Eva-Maria raiz vai crescer para formar uma árvore de prosperidade exuberante: Mariologia.
    A sempre Virgem MARIA.- “Foi o poder de Deus que veio sobre a Virgem e os cobriu, e permanecendo uma virgem, deu-lhe a concepção.” (Apolog. I, C.33, PG, VI, 381).

    A doutrina da virgindade de Maria foi lentamente desenvolvendo nos primeiros séculos da Igreja, culminando alegremente na definição dogmática da virgindade perpétua de Maria no conselho provincial de Latrão, realizado em 649 pelo Papa São Martinho I, como veremos.
    <.
    Maria, Mãe da Divina Maternidade God.- Nossa Senhora aparece e também St. Justin.
    Ele não aparecer, é verdade, a Theotokos clássico Deigenitrix nestes primórdios da literatura mariana que serão mais tarde o termo técnico para expressar o dogma da maternidade divina de Maria; mas a doutrina é exatamente o mesmo:. o Evangelho, a tradição primitiva
    Aqui estão dois textos de grande apologista do século II:

    “O Filho de Deus, que também é Deus, o Pai queria que o homem nasceu da Virgem”. (BAC, 116, p. 525).
    A atribuição de dois nascimentos em Cristo e temporal mesma pessoa -eterno é clara em Justino.
    “Noé, Enoque, Jacó, etc., foram salvos, juntamente com aqueles que reconhecem Cristo, Filho de Davi; Ele de um lado, existia antes da estrela da manhã e da lua; e, por outro, ele consentiu, encarnado, a ser gerada pela Virgin, que vieram da linhagem de Davi “. (Ibid., P. 376).
    Se, portanto, Jesus é o Filho de Deus, eternamente gerado do Pai, gerado temporariamente, virginal, por Maria, segue-se logicamente que Maria é a Mãe de Deus.

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  3. IMACULADA VIRGEM E MÃE
    SÃO CIRILO DE JERUSALÉM NASCIDO NO ANO 313
    UM POUCO DA SUA BIOGRAFIA:
    Ele foi Bispo de Jerusalém. Ele lutou contra os arianos em defesa da fé definida no Concílio de Nicéia (325).
    /
    Números 22.23.32
    Comemore com lábios imaculados, ó filhos de pureza e castidade seguidores do Deus nascido de uma virgem … que nasceu e como foi este Deus Isaías nos ensina:
    “A virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe chamará Emanuel”
    E … eu havia dito antes:
    /
    “Pede para ti um sinal do Senhor, do fundo da terra ou no céu.”
    Portanto, este era para ser um prodígio extraordinário e admirável como era conhecido nenhum outro antes.
    /
    Se milagre estava tirando água da rocha e abriu o mar e parar o sol, eu vou dizer que supera O Senhor jurou a Davi e enganar não dizer
    “É o fruto do teu ventre porei teu trono uma vara.” E o anjo Gabriel diz a Maria abertamente:
    ////////////////////////////////
    ” E o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. ”
    Receba, em seguida, que nasceu da família de Davi e acredita que o profeta diz:
    “Naquele dia a raiz de Jessé se levantará para governar as nações e as nações esperam por ele.”
    O Criador da humanidade não desdenhou assumir a sua carne da VIRGEM MARIA, que diz a Jeremias:
    “Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que você saiu do ventre I santificados.”
    Aquele que encarna membros desdém criou para si um corpo santo e como tornar-se um véu para esconder a sua divindade?
    /
    Os gregos e judeus desafiar a possibilidade de que Cristo nasceu de uma VIRGEM (…) Bem, para responder a esta:
    O que é mais difícil do que o nascimento é ou estéril virgem de idade no auge da vida? Sara era estéril e de idade, mas ao contrário das leis da natureza veio para dar à luz. Sara dá à luz contra as leis da natureza, e da Virgem torna-se uma mãe contra toda a natureza ou rejeitar os dois, ou ambos, devem ser apoiadas.
    Porque é o mesmo Deus que intervém em ambos não posso dizer que eu era capaz de primeira e segunda, não (…)
    /
    Talvez você admira o fato: Que a mesma Virgem que deu à luz também foram admirados, porque, quando foi anunciado o anjo, A ela perguntou:
    “Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?”
    E ele respondeu:
    “O Espírito Santo virá sobre ti e a força do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; portanto, santo nascer de ti será chamado Filho de Deus. ”
    //////////////////////////
    Geração pura e imaculada.
    O nascimento de Cristo foi livre de toda mancha.
    ////////////////////////////////
    Adoração, portanto, o Senhor nasceu da VIRGEM , VIRGEM e reconhecer a honra e glória de sua própria profissão.
    /
    Aqueles que vivem em pureza são como anjos que habitam a terra.
    /
    A VIRGEM ficará depois com a VIRGEM MARIA .
    /
    Elimine todos adorno corporal desnecessária e, portanto, elaborado. O perfume é que você tem que trazer a oração e o aroma de boas obras e à santificação do nosso corpo ao Senhor, nascido da Virgem, pode dizer-nos:
    “Eu andarei e habitarei no meio deles, e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.”
    A quem seja glória para todo o sempre. Amém

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